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Tipo imóvel:
Edifício\Industrial
Designação:
Fábrica de Papel e Cartão de J.A.P.
Descrição:
Edificada no ano de 1924 pelo clérigo Baltazar João Furtado, proprietário da casa da Azenha do Trigo, esta fábrica tinha como objetivo a transformação de papel velho e restos de tecidos, em papel novo, sacos lisos e impressos, aproveitando para isso, a força hidráulica fornecida pelo rio Este. O edifício primitivo era constituído por dois pisos, designados de piso húmido ou Casa dos Cilindros (fabrico do papel) e piso seco ou Casa do Espande (secagem do papel). Foi totalmente destruída por um incêndio no final da década de 1940. Com as obras de reconstrução, a fábrica sofreu alterações não só na sua arquitectura como na disposição das máquinas e no tipo de produto fabricado. O piso seco não foi reconstruído, passando a secagem do papel a ser feita na encosta no monte de Penices. Encerrou a produção em janeiro de 2001.
Outras designações:

Designação: Fábrica de Papel de Penices


Designação: Fábrica de Papel de Gondifelos

Cronologia:

Data inicial: 1924

Data final: 1925

Tipo data: Construção


Data inicial: 1933

Data final: 1935

Tipo data: Propriedade

Justificação: Por falecimento do Padre Baltazar João Furtado, em 19 de Fevereiro de 1933, a fábrica foi herdada pela sua irmã, Maria Martins da Silva, passando a ser gerida pelo marido desta, Gabriel Azevedo Pereira.


Data inicial: 1935

Data final: 1935

Tipo data: Propriedade

Justificação: A Fábrica passa a ser gerida por José Azevedo Pereira, filho de Gabriel Azevedo Pereira e Maria Martins da Silva.


Data inicial: 1940

Data final: 1950

Tipo data: Propriedade

Justificação: José Azevedo Pereira aluga a fábrica a Zeferino Bernardes Pereira, morador na vila de Famalicão, por razões familiares.


Data inicial: 1947

Data final: 1948

Tipo data: Incêndio

Justificação: Destruição do piso superior da fábrica, construído em madeira e que era dedicado à secagem do papel.


Data inicial: 1950

Data final: 1960

Tipo data: Reabilitação

Justificação: Reconstrução da fábrica e reconfiguração dos processos de produção, devido ao incêndio que sofreu no final da década de 1940. O piso ao nível do rés-do-chão manteve-se igual. O piso superior, que ardeu, destinado à secagem do papel não voltou a ser reconstruido. Alterou-se a fisionomia do edifício, com a construção do anexo lateral e posterior ao piso térreo. Na fachada principal foi colocada ainda uma placa com letras cimentadas em alto-relevo, onde se pode ler "Fábrica de Papel e Cartão de J.A.P."


Data inicial: 1960

Data final: 1970

Tipo data: Execução/Fabrico/Produção

Justificação: A Fábrica passa a fabricar exclusivamente cartão, por não possuir um local adequado que permitisse a secagem do papel.


Data inicial: 2001

Data final: 2001

Tipo data: Encerramento

Justificação: No entanto, durante 2/3 anos ainda se manteve ativa, funcionamento como centro interpretativo para alunos das escolas

Funções:
Inscrições:

Tipo inscrição: Identificação

Texto: Fábrica de Papel e Cartão de J.A.P.

Idioma: Português

Posição: Por cima da porta principal da fábrica, em letras cimentadas.

Linha de água:
Medidas:
Área: 800,00 Área\Metro Quadrado (m2)
Protecção:

Proteção: Em Vigor\Direta\Plano Diretor Municipal\2015\Planta de Ordenamento II - Património Edificado e Arqueológico\Planta A

Justificação: Identificado com o Código DOGU n.º 522

Unidade cultural:
Gabinete do Património Cultural
Número:
GPC.1735C05
Historial
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in web Acesso online à coleção Sistemas do Futuro
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