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Nome:
Júlio de Sousa Brandão
Nota Biográfica:
Júlio Brandão nasceu a 9 de agosto de 1869, em Vila Nova de Famalicão, onde viveu até 1874, ano em que a família se mudou para o Porto, era filho natural de Aires Pinto de Sousa e de Maria Benedita do Couto Brandão (casados na Igreja Matriz de Vila Nova de Famalicão em 1872-07-24, em cujo acto expressamente perfilharam e legitimaram seu filho Júlio), neto paterno de João de Sousa e de sua mulher Luísa Maria Carneiro, e neto materno de José Maria Brandão do Couto e de sua mulher Gertrudes Benedita de Sousa Prado Mascarenhas. Na cidade invicta leccionou na Escola do Infante D. Henrique e ocupou o cargo de director do Museu Municipal do Porto entre 1919 e 1939. Foi sócio correspondente da Academia de Ciências de Lisboa e da Academia Nacional das Belas Artes. Pertenceu ao grupo dos "Nefelibatas", tal como Raul Brandão, com quem colaborou noutros projetos literários. Da sua obra destaca-se O Livro de Aglais, título editado em 1892, que inclui uma carta-prefácio de Guerra Junqueiro. Alguns dos seus escritos encontram-se dispersos por diversas publicações periódicas portuenses, como, entre outras, as prestigiadas revistas «A Águia», órgão do movimento de ação sociocultural autodenominado Renascença Portuguesa, e «Atlântida». Entre 1929 e 1933 dirigiu, em parceria com Álvaro de Castelões, «A Revista Internacional: O Soneto neo-latino», uma publicação periódica que contou com a colaboração de poetas nacionais e internacionais. Casou em 1899 com Conceição Isabel Moreira de quem teve (pelo menos) a: Júlio (*1900), Maria Isabel (*1902), Helena (*1903) e Octávia Beatriz (*1908), todos nascidos na freguesia de Nevogilde da cidade do Porto. Morreu em 9 de abril de 1947, no Porto. Tem um arruamento com o seu nome na freguesia de Antas.
Cronologia:
1869-08-09; 1869-08-09; Século XIX; Nasceu na rua de Santo António em Vila Nova de Famalicão (morada de sua mãe, então solteira).
1947-04-09; 1947-04-09; Século XX; Morreu no Porto

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